Segundo Dr. Andrew Still, a estrutura determina a função, ou seja, o órgão sempre tem prioridade. Portanto uma doença, mesmo que antiga, pode ser o inicio para o corpo começar a se reequilibrar diante do problema.
Se tivermos uma pneumonia, esse corpo esteve sujeito durante um determinado período por uma força centrifuga interna, a caixa torácica e as articulações costovertebrais cederam espaços para o aumento da massa pulmonar.
Um quadro asmático geraria uma força centrípeta. Os problemas pulmonares podem gerar desequilíbrios importantes como falta de mobilidade do tórax, rigidez de músculos da região e consequentes alterações posturais.
Os rins, por exemplo, estão localizados abaixo do músculo quadrado lombar, logo uma tensão renal pode inibir ou tencionar estes músculos gerando uma hiperextensão da coluna na região correspondente ao rim, podendo levar a dor cervical ou em joelhos.
Todos os órgãos com alguma patologia podem levar a adaptações no sistema musculoesquelético. Cabe uma boa analise do profissional de fisioterapia para identificar as cadeias de músculos encurtados e a melhor forma de tratá-la.
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